quarta-feira, 16 de maio de 2012

EMEF.Prof. Gilberto Jorge Gonçalves da Silva

     A Gilberto Jorge, é uma escola da rede pública Municipal de Porto Alegre, está localizada no Morro Alto, Ipanema. A escola é resultado da luta e do empenho da comunidade em  manter a escola próxima a suas casas, uma vez que a especulação imobiliária retirou a escola estadual que havia ali e a refez em outro lugar.
    Este espírito de luta acabou por contagiar os docentes de nossa escola e a impulsionar pesquisas, investigações, projetos e experiências pedagógicas que definem e redefinem constantemente nosso trabalho. Costumamos dizer que a Gilberto é uma escola vivida e pesquisada. Estamos sempre buscando novas alternativas para velhos ranços. É difícil definir a inclusão em minha escola, trabalhamos há muito tempo na perspectiva de educação inclusiva buscando alternativas para dar conta das diferenças com o intuito de assegurar o direito de todos a uma educação pública de qualidade.
  Somos uma escola de pequeno porte, atendemos aproximadamente 350 alunos distribuídos em três ciclos de formação mais uma turma de educação infantil, destes, 35 alunos apresentam algum tipo de necessidade educativa especial. Estes alunos estão distribuídos nas turmas regulares ao longo dos três ciclos de formação. Contamos com uma sala de integração e recursos, novíssima, tem apenas dois aninhos, mas em muito tem contribuído para o atendimento destes alunos.



Gilberto Jorge: 25 anos

 
21 de maio de 2012 será um dia especial para nossa escola. Estamos comemorando bodas de prata!
As atividades em comemoração aos 25 anos se estenderão por todo ano letivo, mas o período de 21 a 26 de maio será diferenciado.
Estamos organizando uma gincana participativa com os alunos. As equipes serão formadas por alunos dos diferentes anos ciclos e terão, ao longo desta semana, diversas tarefas para cumprir, todas relacionadas à preparação e organização da escola para a grande festa que acontecerá sábado dia 26/05/2010.



Programação da semana:






Noite de Formação

Nossas formações são antecedidas por um delicioso jantar. Após um longo dia de trabalho precisamos recuperar as energias para encarar às quatro horas restantes que serão dedicadas a estudos e a reflexões que visem qualificar nosso trabalho e aprimorar a proposta pedagógica da escola.

 A titular deste quesito: janta, sempre foi a atual secretária da escola professora Eliane Bichinho. Ela é o tipo de pessoa que nasceu pra coisa, brincávamos, inclusive, que ao se aposentar ela montaria um restaurante. A cada formação ela nos brindava com suas novidades gastronômicas: pratos, saladas, sobremesas, que só de lembrar dá água na boca. Outros professores já passaram por este setor e deixaram suas marcas. Não podemos esquecer a professora Beth, a professora Mariza e a tradicional “Lazanha de Capeletti” do professor Laércio, mas a titular da pasta era a Eliane. Ligeirinha e silenciosa coordenava com maestria a cozinha e a secretaria, revelando-se uma excelente “chef”.

Neste ano ela resolveu aposentar as chuteiras, ou melhor, as colheres. Este era um desejo latente, mas ela acabava não resistindo à atração pelo fogão e adiava sua aposentadoria. Agora parece que não tem volta. Em função disso se retomou um passado não muito distante (a idade das pessoas deve ficar preservada), onde se faziam jantares temáticos. Lembro-me de poucos. 

 A sugestão foi que fizéssemos grupos que seriam responsáveis pelos jantares de cada formação. Foi um tititi danado! Entre os professores há os que cozinham muito bem e ficaram felizes com a proposta, há os que cozinham, mas nunca para um número tão grande de pessoas e ficaram assustados e há os que não cozinham e ficaram apavorados. Me incluo nestes últimos!

Mas, zum, zum, zum, vai zum, zum, zum, vem, heis que surge um corajoso: professor Valdy de Godoy Júnior decidiu levar a filosofia para a cozinha. O quanto ele filosofou para montar o cardápio não sabemos, mas o resultado foi maravilhoso! Com certeza sentiremos muita saudade da comida da professora Eliane, mas não podemos negar o talento do professor Valdy no entanto, verdade seja dita: ele não estava só! As professoras Márcia Loguércio e Clarisse Ilha também contribuíram para o sucesso da noite. 
O jantar estava ótimo, o clima agradável, descontraído, o único tenso, mas visivelmente feliz, era o mestre cuca... relaxa Valdy, os críticos da gastronomia gilbertina aprovaram a tua especialidade!

Quanto à formação... estava tão envolvente e produtiva que saímos da escola depois das dez horas da noite, mas esta é uma outra história!










domingo, 13 de maio de 2012

Grêmio Estudantil


Diretoria

Joyce Barbosa Felício (presidenta)

Thawany Lemes da Rosa

Eduardo Almeida da Rocha

Matheus Torres da Silva

Pedro Henrique Vargas Kriese

Sueli Camargo Gonçalves

                                                                                           
                                                                                                                                                               

                                                                         


FESTA DO GRÊMIO ESTUDANTIL

DATA 10 DE MAIO DE 2012
HORÁRIO: 16H AS 18H
QUEM PARTICIPOU: TODOS ALUNOS DO TURNO DA TARDE



 O GRÊMIO ESTUDANTIL NO ANO PASSADO ORGANIZOU UMA FESTA PARA OS ALUNOS MAIORES DO TURNO DA MANHÃ.  ESSE ANO,PORTANTO, A FESTA FOI DESTINADA PARA OS ALUNOS MENORES DO I E II CICLO DO TURNO DA TARDE.  A FESTA TEVE MÚSICA COM TELÃO. HOUVE DISTRIBUIÇÃO DE BALÕES, BALAS E NO FINAL DA FESTA O GRÊMIO ESTUDANTIL ESCOLHEU DOIS MENINOS E DUAS MENINAS QUE ESTAVAM MAIS DIVERTIDOS E OS MESMOS GANHARAM BRINDES, ALÉM DE UMA COROA DE REI E RAINHA.





DEPOIMENTO: “NÓS ACHAMOS QUE TODO MUNDO GOSTOU MUITO DA FESTA, POIS DANÇARAM BASTANTE E FICARAM SURPRESOS COM OS BRINDES QUE DEMOS: UM CAMINHÃO, UM RELÓGIO DE MENINO, UM RELÓGIO DE MENINA, UM ESTOJO DE MAQUINHAGEM,UM ÓCULOS E DUAS COROAS” (GRÊMIO ESTUDANTIL)




DEPOIMENTO DE ALUNOS: “ESTAVA
BOM PORQUE DANÇAMOS BASTANTE E
TINHA COISA PARA COMER” (LÍVIA –A21)











“GOSTEI MUITO DA FESTA; NO FINAL ELES DERAM UMA COROA PARA UM MENINO E UMA COROA PARA UMA MENINA” (BRUNA – A21)








 




“A FESTA ESTAVA MUITO LEGAL; EU GOSTEI DAS MÚSICAS” (AMANDA – A21)





“EU ADOREI A BANDA DE PAGODE QUE OS GURIS TOCARAM” (THAYNÁ – A21)

Livros




Organizada pela EMEF Gilberto Jorge, a obra faz um resgate de um período de 15 anos de caminhada revelando aos leitores a rica experiência de uma escola com uma proposta amplamente inclusiva.









Defende Hugo Beyer que a principal condição para uma educação inclusiva é uma nova forma de pensar: a certeza de que os alunos são sempre diferentes entre si e de que todos são especiais. O autor sugere tornar concretas algumas alternativas que vivenciou na Alemanha em relação à inclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas: a individualização do atendimento pedagógico, uma avaliação mediadora, não comparativa, e a adoção de sistemas de bidocência, ou seja, professores especialistas atuando em colaboração com os professores de classe.





Este livro reúne experiências bem-sucedidas, realizadas na Áustria, Islândia, Espanha e em Portugal, direcionadas à educação inclusiva em escolas obrigatórias desses países e tem como objetivo oferecer aos professores, pais e serviços de apoio informações sobre práticas de educaçaõ escolar inclusiva. Além de descrever o trabalho ainda comtém sugestões úteis para o aprimoramento da equipe escolar.
 







Neste livro, Maria Teresa Eglér Mantoan e Rosângela Gavioli Prieto adentram os labirintos da inclusão escolar analisando, com muito rigor científico e competência, suas diferentes facetas. No diálogo que estabelecem, abordam pontos polêmicos e controvertidos, que vão desde as inovações propostas por políticas educacionais e práticas escolares que envolvem o ensino regular e especial até as relações entre inclusão e integração escolar.



Filmes

Helen Keller




O milagre de Anne Sullivan





Temple Gandin




Meu pé esquerdo


Sites














Tecnologia Assistiva


RIVED

O RIVED é um programa da Secretaria de Educação a Distância - SEED, que tem por objetivo a produção de conteúdos pedagógicos digitais, na forma de objetos de aprendizagem. Tais conteúdos primam por estimular o raciocínio e o pensamento crítico dos estudantes, associando o potencial da informática às novas abordagens pedagógicas.

Objetos de aprendizagem MEC – RIVED -Um objeto de aprendizagem é qualquer recurso que possa ser reutilizado para dar suporte ao aprendizado. Sua principal idéia é "quebrar" o conteúdo educacional disciplinar em pequenos trechos que podem ser reutilizados em vários ambientes de aprendizagem. Qualquer material eletrônico que provém informações para a construção de conhecimento pode ser considerado um objeto de aprendizagem, seja essa informação em forma de uma imagem, uma página HTM, uma animação ou simulação.

Projetos 3º Ciclo

C10



C12

Andressa Costa

Andressa Henz

Bruna Machado

Calhanda Weber
Cláudia Beles

Cleomar Bezerra

Douglas Costa

Eduardo Almeida

Eduardo de Maria

Jonas Nunes

Marcio de Lima Aver
Matheus da Silva

Oslei da Silva

Paola da Silva

Pedro Henrique Kriese

Richerd Belcamino

Sueli Gonçalves
Tawan Rocha Vieira

Taynara Avila



C20




C30