A Gilberto Jorge, é uma escola da rede pública Municipal de Porto Alegre, está localizada no Morro Alto, Ipanema. A escola é resultado da luta e do empenho da comunidade em manter a escola próxima a suas casas, uma vez que a especulação imobiliária retirou a escola estadual que havia ali e a refez em outro lugar.
Este espírito de luta acabou por contagiar os docentes de nossa escola e a impulsionar pesquisas, investigações, projetos e experiências pedagógicas que definem e redefinem constantemente nosso trabalho. Costumamos dizer que a Gilberto é uma escola vivida e pesquisada. Estamos sempre buscando novas alternativas para velhos ranços. É difícil definir a inclusão em minha escola, trabalhamos há muito tempo na perspectiva de educação inclusiva buscando alternativas para dar conta das diferenças com o intuito de assegurar o direito de todos a uma educação pública de qualidade.
Somos uma escola de pequeno porte, atendemos aproximadamente 350 alunos distribuídos em três ciclos de formação mais uma turma de educação infantil, destes, 35 alunos apresentam algum tipo de necessidade educativa especial. Estes alunos estão distribuídos nas turmas regulares ao longo dos três ciclos de formação. Contamos com uma sala de integração e recursos, novíssima, tem apenas dois aninhos, mas em muito tem contribuído para o atendimento destes alunos.
Gilberto Jorge: 25 anos
21 de maio de 2012 será um dia especial para nossa escola. Estamos comemorando bodas de prata!
As atividades em comemoração aos 25 anos se estenderão por todo ano letivo, mas o período de 21 a 26 de maio será diferenciado.
Estamos organizando uma gincana participativa com os alunos. As equipes serão formadas por alunos dos diferentes anos ciclos e terão, ao longo desta semana, diversas tarefas para cumprir, todas relacionadas à preparação e organização da escola para a grande festa que acontecerá sábado dia 26/05/2010.
Programação da semana:
Noite de Formação
Nossas formações são antecedidas por um delicioso jantar. Após um longo dia de trabalho precisamos recuperar as energias para encarar às quatro horas restantes que serão dedicadas a estudos e a reflexões que visem qualificar nosso trabalho e aprimorar a proposta pedagógica da escola.
Neste ano ela resolveu aposentar as chuteiras, ou melhor, as colheres. Este era um desejo latente, mas ela acabava não resistindo à atração pelo fogão e adiava sua aposentadoria. Agora parece que não tem volta. Em função disso se retomou um passado não muito distante (a idade das pessoas deve ficar preservada), onde se faziam jantares temáticos. Lembro-me de poucos.
A sugestão foi que fizéssemos grupos que seriam responsáveis pelos jantares de cada formação. Foi um tititi danado! Entre os professores há os que cozinham muito bem e ficaram felizes com a proposta, há os que cozinham, mas nunca para um número tão grande de pessoas e ficaram assustados e há os que não cozinham e ficaram apavorados. Me incluo nestes últimos!
Mas, zum, zum, zum, vai zum, zum, zum, vem, heis que surge um corajoso: professor Valdy de Godoy Júnior decidiu levar a filosofia para a cozinha. O quanto ele filosofou para montar o cardápio não sabemos, mas o resultado foi maravilhoso! Com certeza sentiremos muita saudade da comida da professora Eliane, mas não podemos negar o talento do professor Valdy no entanto, verdade seja dita: ele não estava só! As professoras Márcia Loguércio e Clarisse Ilha também contribuíram para o sucesso da noite.
O jantar estava ótimo, o clima agradável, descontraído, o único tenso, mas visivelmente feliz, era o mestre cuca... relaxa Valdy, os críticos da gastronomia gilbertina aprovaram a tua especialidade!
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